O Padrinho nos CTT dos Aliados
Enquanto esperava pela funcionária dos CTT deparei-me com um acontecimento surreal! Um senhor nos seus 60 e tal anos no telefone público nos CTT dos Aliados. Trata-se apenas de um telefone sem cabine ou outra estrutura que abafe o som!
Este prezado senhor esteve todo o telefonema a falar em plenos pulmões, toda a estação de correios e os seus clientes ouviam tudo! Até aqui parece uma história banal, mas não!
O estimado senhor começa o telefonema dizendo “Eu estou a ligar-lhe, mas não quero que ninguém saiba que eu fiz este telefonema”, estreia auspiciosa e falaciosa em voz firme!
Este nosso caro senhor repetia tudo o que dizia umas 5 vezes, mas aqui apenas interessa o conteúdo do telefonema. Em traços largos versava de um cheque da CGD que a esposa tinha passado para ela própria, no valor de € 15.000, e que iria depositar na Caixa de Crédito Agrícola; o senhor obrigara ainda a esposa a assinar o cheque por trás! Mas o senhor era de outra opinião, o cheque devia ter sido passado à ordem da sobrinha, esta assinaria por trás e a esposa iria deposita-lo no Crédito Agrícola na mesma!
Em toda a conversa muitos clientes olhavam para o senhor com ar de admiração por tal conteúdo visivelmente de negócios escuros! Um bom momento para quem admira o surrealismo.
Este prezado senhor esteve todo o telefonema a falar em plenos pulmões, toda a estação de correios e os seus clientes ouviam tudo! Até aqui parece uma história banal, mas não!
O estimado senhor começa o telefonema dizendo “Eu estou a ligar-lhe, mas não quero que ninguém saiba que eu fiz este telefonema”, estreia auspiciosa e falaciosa em voz firme!
Este nosso caro senhor repetia tudo o que dizia umas 5 vezes, mas aqui apenas interessa o conteúdo do telefonema. Em traços largos versava de um cheque da CGD que a esposa tinha passado para ela própria, no valor de € 15.000, e que iria depositar na Caixa de Crédito Agrícola; o senhor obrigara ainda a esposa a assinar o cheque por trás! Mas o senhor era de outra opinião, o cheque devia ter sido passado à ordem da sobrinha, esta assinaria por trás e a esposa iria deposita-lo no Crédito Agrícola na mesma!
Em toda a conversa muitos clientes olhavam para o senhor com ar de admiração por tal conteúdo visivelmente de negócios escuros! Um bom momento para quem admira o surrealismo.
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