quinta-feira, abril 20, 2006

Lugubre exploração

Num relance pelo Abrupto encontrei por lá considerações muito interessantes acerca da morte versão actualidade.

Concordo com as reflexões do leitor Rui Fernando. Interessante será também analisar o comportamento dos diferentes jornais. Dos jornais de referência apenas o JN fez capa deste assunto, aliás já fez 3 ou 4 consecutivas. Ao início a surpresa, depois a compreensão: o mesmo jornal andava a oferecer caderneta de cromos dos morangos... independência jornalistica.

Depois da arte enquanto mercadoria, da cultura enquanto objecto vendável teremos a morte transacionável? Obsceno negócio.

Como devem ter percebido para estar aqui a falar de um asunto que nunca me imaginei a comentar é porque gostei muito da discussão no blog do PP.