Lugubre exploração
Num relance pelo Abrupto encontrei por lá considerações muito interessantes acerca da morte versão actualidade.
Concordo com as reflexões do leitor Rui Fernando. Interessante será também analisar o comportamento dos diferentes jornais. Dos jornais de referência apenas o JN fez capa deste assunto, aliás já fez 3 ou 4 consecutivas. Ao início a surpresa, depois a compreensão: o mesmo jornal andava a oferecer caderneta de cromos dos morangos... independência jornalistica.
Depois da arte enquanto mercadoria, da cultura enquanto objecto vendável teremos a morte transacionável? Obsceno negócio.
Como devem ter percebido para estar aqui a falar de um asunto que nunca me imaginei a comentar é porque gostei muito da discussão no blog do PP.
Concordo com as reflexões do leitor Rui Fernando. Interessante será também analisar o comportamento dos diferentes jornais. Dos jornais de referência apenas o JN fez capa deste assunto, aliás já fez 3 ou 4 consecutivas. Ao início a surpresa, depois a compreensão: o mesmo jornal andava a oferecer caderneta de cromos dos morangos... independência jornalistica.
Depois da arte enquanto mercadoria, da cultura enquanto objecto vendável teremos a morte transacionável? Obsceno negócio.
Como devem ter percebido para estar aqui a falar de um asunto que nunca me imaginei a comentar é porque gostei muito da discussão no blog do PP.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home