Democracia: Reservado o direito de admissão
Há bares onde só se pode entrar quem cumprir um qualquer código de vestuário não escrito. Sempre me pareceu ilegal tal situação.
Agora é o Parlamento Regional da Madeira que quer fazer as suas regras escritas de idumentária. Até lá vão sendo proibidos os jornalistas que queiram entrar apresentando calças de ganga rotas, pólos, t-shirts ou sapatilhas.
Tudo no nome do prestígio da instituição parlamentar. Enquanto no Japão se fazem campanhas de promoção de vestuário informal nas empresas, em que o próprio Governo e a Família Real se empenham, por Portugal queremos jornalistas bonitinhos. Esta medida no Japão poupa milhões em energia e no mercado de emissão de gases.
A mim o que dá um certo gozo e ironia a esta medida absurda é a justificação! Proteger o prestigio do Parlamento madeirense, onde todos os dias há insultos e ameaças físicas.
Agora é o Parlamento Regional da Madeira que quer fazer as suas regras escritas de idumentária. Até lá vão sendo proibidos os jornalistas que queiram entrar apresentando calças de ganga rotas, pólos, t-shirts ou sapatilhas.
Tudo no nome do prestígio da instituição parlamentar. Enquanto no Japão se fazem campanhas de promoção de vestuário informal nas empresas, em que o próprio Governo e a Família Real se empenham, por Portugal queremos jornalistas bonitinhos. Esta medida no Japão poupa milhões em energia e no mercado de emissão de gases.
A mim o que dá um certo gozo e ironia a esta medida absurda é a justificação! Proteger o prestigio do Parlamento madeirense, onde todos os dias há insultos e ameaças físicas.
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