O rosto da guerra
Na Primeira Guerra Mundial morreram 9 milhões de soldados, mas pela sua forma de combate, muito poucas baixas civis se registaram.
Na Segunda Guerra Mundial morreram 25 milhões de soldados e 37 milhões de civis, muito graças a bombardeamentos a populações, como o de Dresden... que hoje são o padrão de qualquer guerra.
Na Guerra do Vietnam, um conflito mais confinado, morreram 1,4 milhão de militares e entre 2 a 4 milhões de civis.
Por esta amostra se vê que todas as guerras têm o mesmo rosto, o sofrimento e agonia humana. Por muito que falem em armas inteligantes, a verdade é que progressivamente a mudança de forma de combate leva a que morram bastantes mais civis do que militares. E cada vez mais. E nem foi preciso recuar ao tempo da luta corpo a corpo com espada, onde a precisão seria a máxima.
Na Segunda Guerra Mundial morreram 25 milhões de soldados e 37 milhões de civis, muito graças a bombardeamentos a populações, como o de Dresden... que hoje são o padrão de qualquer guerra.
Na Guerra do Vietnam, um conflito mais confinado, morreram 1,4 milhão de militares e entre 2 a 4 milhões de civis.
Por esta amostra se vê que todas as guerras têm o mesmo rosto, o sofrimento e agonia humana. Por muito que falem em armas inteligantes, a verdade é que progressivamente a mudança de forma de combate leva a que morram bastantes mais civis do que militares. E cada vez mais. E nem foi preciso recuar ao tempo da luta corpo a corpo com espada, onde a precisão seria a máxima.
3 Comments:
É por textos como estes que a blogosfera me leva a pensar que ainda há esperança para este nosso pequeno planeta. Pelo menos, ainda há quem pense e tente fazer pensar. Obrigado (sincero). Continua a escrever/agir desta forma.
Obrigado.
Estou farto do discurso da guerra branquinha (ou verde) em que nunca ninguém morre. E quando morre foi um lamentável mal-entendido!
É preciso notar que a guerra antes de tudo é a morte de seres humanos.
Toda a razão. Penso que as pessoas, especialmente com responsabilidades, tendem a esquecer-se da morte de pessoas, ou pelo menos a referirem-se a isto como um pormenor denominado "efeito secundário de toda e qualquer guerra". Enfim, é o mundo que temos...
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