Sobe balão, balão sobe
Depois de ter lido [1, 2] vis criticas ao Governo, não posso deixar passar uma das poucas oportunudades de que disponho para acorrer em socorro do Governo de Sócrates.
Se é questionável o passado, a medida da DGV em dar margem de erro nos "balões" alcolimetros é correcta.
Todos os instrumentos de medida possuem margem de erro. Mesmo os mais sofisticados a tem, podendo ser completamente irrelevante, mas existe sempre. Todos os intrumentos de medida têm inerentes dois conceitos: precisão e exatidão. Os medidores de álcool no sangue são mais exactos que os "balões". Pode mesmo ser tecnicamente impossivel melhorar a exatidão dos "balões" (facto que desconheço).
Portanto faz todo o sentido que existindo erro associado a toda e qualquer medição, se previna que o "balão" apenas apanhe quem de direito. Trata-se de uma decisão técnica e não politica. Se a decisão é ilegal, então é um problema da lei e não do equipamento. O equipamento avalia a realidade com algum grau de erro.
Voltando ao passado, o que julgo o que acontecia é que quando alguém era "apanhado" podia optar por exigir uma análise ao sangue no hospital, mais exacta e geralmente de valor superior.
Ao longo do quotidiano utilizamos os mais variados instrumentos de medição (balanças, bombas de gasolina, etc). Mas convenhamos que é mais fácil medir a quantidade de batata ou gasolina do que o álcool no sangue através do ar expelido pelos pulmões. Daí a técnica conseguir garantir, no caso das balanças, um desvio da realidade completamente desprezível.
Se é questionável o passado, a medida da DGV em dar margem de erro nos "balões" alcolimetros é correcta.
Todos os instrumentos de medida possuem margem de erro. Mesmo os mais sofisticados a tem, podendo ser completamente irrelevante, mas existe sempre. Todos os intrumentos de medida têm inerentes dois conceitos: precisão e exatidão. Os medidores de álcool no sangue são mais exactos que os "balões". Pode mesmo ser tecnicamente impossivel melhorar a exatidão dos "balões" (facto que desconheço).
Portanto faz todo o sentido que existindo erro associado a toda e qualquer medição, se previna que o "balão" apenas apanhe quem de direito. Trata-se de uma decisão técnica e não politica. Se a decisão é ilegal, então é um problema da lei e não do equipamento. O equipamento avalia a realidade com algum grau de erro.
Voltando ao passado, o que julgo o que acontecia é que quando alguém era "apanhado" podia optar por exigir uma análise ao sangue no hospital, mais exacta e geralmente de valor superior.
Ao longo do quotidiano utilizamos os mais variados instrumentos de medição (balanças, bombas de gasolina, etc). Mas convenhamos que é mais fácil medir a quantidade de batata ou gasolina do que o álcool no sangue através do ar expelido pelos pulmões. Daí a técnica conseguir garantir, no caso das balanças, um desvio da realidade completamente desprezível.
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