quarta-feira, setembro 06, 2006

Marchando por esse país a fora

Tenho andado longe da net. Como já escrevi aqui acompanho a Marcha pelo Emprego. A iniciativa excedeu de todas as formas as minhas expectativas. De todos os marchantes eu sou dos que já fez mais km... de carrinha. Ando na produção (palco, luzes, som, etc), mas ainda marcho quando há tempo para isso. Qualquer das formas, a diversão é contínua. Quanto a aspectos mais aprofundados quer de conteúdo ou de forma, só quando houver mais tempo.
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Hoje estamos pelo Porto, onde fiquei chocado com a morte da Torre dos Clérigos. Como em tudo que escrevo hoje... mais tarde terei que abordar o tema.
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Muita vez ouvi dizer que todos são iguais! Por causa da conduta e governação de outros políticos [que negam sempre sê-lo], qualquer pessoa que faça trabalho político tem sempre o estigma dos que "sempre foram iguais quando ascenderam ao poder". Mas serão iguais? Quantos dirigentes, incluindo o líder, dos vários partidos dormiriam, tais como os demais em pousadas da juventude? Quantos esperam na fila de cantinas (ou restaurantes) pela sua comida, em almoços/jantar sem a "mesa dos noivos"? E esperar pela vez de tomar banho nos balneários? Quantos já foram vistos de saco-cama, porque uma noite será dormida num pavilhão gimnodesportivo? Podendo esta postura não querer dizer nada, quantos partilham as condições dos seus pares?