Penso ver o que sonho
Sonho o que penso ver
No frívolo pestanejar
A ausência do olhar
A persistência da visão
Na escuridão que se inflama
Lúbrico bailar de jubilosa criatura
Alma penada ansiando o travo
Busco o toque dos sonhos perdidos
Estrebucho no infindável combate
Fogo-fátuo
Cadáver de recordações
1 Comments:
ola
afinal sempre sabes escrever!!!
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