Conhece o Mosteiro do Jerónimo?
As futuras instalações do Pingo Doce, haja quem pague
O governo apresentou uma proposta de lei onde se lê que a "gestão do património histórico passará a ser feita em nome de ‘novas exigências económicas e sociais que apontam no sentido da rentabilização do domínio público" e "de uma ‘riqueza colectiva a explorar'".
Temos portanto que para o governo, os monumentos históricos e a memórica coletiva nada mais é do que uma qualquer mercadoria pronta a ser transacionada no mercado caso se trate de um bom negócio.
Etiquetas: capitalismo, memória
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