terça-feira, fevereiro 02, 2010

A corte

Adoro a classe dirigente que julga que o país é a sua coutada, que retrata o exercício da governação como um constante tráfico de influências e que em actos de regional parolismo se gaba disso não se apercebendo do ridículo em que cai e do grave retrato do poder que traça.

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