Saúde cubana
Na sequência do documentário Sicko de Michael Moore, o jornal britânico The Guardian foi a Cuba conhecer as virtudes do Sistema Nacional de Saúde cubano. O artigo chama-se "Resultados do primeiro mundo com orçamento do terceiro mundo".
Por habitante, os Estados Unidos gastam mais 25 vezes do que Cuba com o Sistema Nacional de Saúde, isto apesar de na ilha o sistema ser universal e gratuito! A esperança média de vida em Cuba é superior à dos States e a mortalidade infantil é bastante mais reduzida em Cuba!
Tudo isto apesar do embargo e num país onde faltam medicamentos básicos. Porém, em Cuba existe um médico por cada 175 habitantes, ao passo que no Reino Unido são 435 para um. Outra diferença é a aposta em medicinas alternativas, mais baratas que as tradicionais drogas.
Por fim a questão que quanto a mim faz toda a diferença: «O problema com o SNS, dizem alguns, é que não se trata de um serviço nacional de saúde mas um serviço nacional de doença. O foco não é manter-nos bem, mas manter-nos vivos. As unidades de cuidados intensivos nos hospitais têm a prioridade na mente do público em acima da dieta e de campanhas de exercício».
Não se trata de julgar o regime - quanto a mim deplorável -, mas sim o seu SNS que funciona. Ponto.
Por habitante, os Estados Unidos gastam mais 25 vezes do que Cuba com o Sistema Nacional de Saúde, isto apesar de na ilha o sistema ser universal e gratuito! A esperança média de vida em Cuba é superior à dos States e a mortalidade infantil é bastante mais reduzida em Cuba!
Tudo isto apesar do embargo e num país onde faltam medicamentos básicos. Porém, em Cuba existe um médico por cada 175 habitantes, ao passo que no Reino Unido são 435 para um. Outra diferença é a aposta em medicinas alternativas, mais baratas que as tradicionais drogas.
Por fim a questão que quanto a mim faz toda a diferença: «O problema com o SNS, dizem alguns, é que não se trata de um serviço nacional de saúde mas um serviço nacional de doença. O foco não é manter-nos bem, mas manter-nos vivos. As unidades de cuidados intensivos nos hospitais têm a prioridade na mente do público em acima da dieta e de campanhas de exercício».
Não se trata de julgar o regime - quanto a mim deplorável -, mas sim o seu SNS que funciona. Ponto.
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