Política de classe
Há uma semana, o patronato pediu a nacionalização de uma empresa de seguros de forma a que o estado garanta o risco da actividade exportadora das empresas.
O Governo solícito, vai nacionalizar uma companhia de seguros de crédito à exportação, admitindo que ainda não sabe quanto nos custará esta compra.
Ainda não há muito tempo, a nacionalização era um instrumento do demo. Agora é o prato do dia para salvar quem tudo tem. Já assim foi no BPN, assim será no BPP. Em sinal contrário, as nacionalizações que fazem sentido para que aquilo que é de todos esteja ao serviço de todos, ainda para mais aliviando a nossa factura, como os casos da EDP e da GALP não é opção, é imprensável, não é possível. Estranho mundo o de Sócrates.
O Governo solícito, vai nacionalizar uma companhia de seguros de crédito à exportação, admitindo que ainda não sabe quanto nos custará esta compra.
Ainda não há muito tempo, a nacionalização era um instrumento do demo. Agora é o prato do dia para salvar quem tudo tem. Já assim foi no BPN, assim será no BPP. Em sinal contrário, as nacionalizações que fazem sentido para que aquilo que é de todos esteja ao serviço de todos, ainda para mais aliviando a nossa factura, como os casos da EDP e da GALP não é opção, é imprensável, não é possível. Estranho mundo o de Sócrates.
Etiquetas: José Sócrates, PS
1 Comments:
Mas porquê a admiração...
Faz parte da politica capitalista, o que dá lucros deve estar nas mãos dos privados, o que dá prejuízo nas mãos do estado...
Se o que deu lucro, agora dá prejuízo tem que ser nacionalizado, injectar dinheiro... para depois ir, novamente, para as mãos dos homens do "capital"... por um preço baixinho, pois o estado não existe para explorar o capital.
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