quarta-feira, janeiro 25, 2006
... me mudo de país! Até breve... neste ou noutro canal... neste ou noutro lado da fronteira!
quarta-feira, janeiro 11, 2006
O Bolo - caso de campanha
Hoje na TVI, em directo do restaurante onde seria o jantar do Jerónimo.
A repórter esforçou-se por fazer bom jornalismo e conseguiu! Todo o directo serviu para que mostra-se a surpresa que Jerónimo teria à sua espera! Um bolo com a sua cara, oferecido pela proprietária do restaurante!
Mas o bom jornalismo impeliu a jornalista a ir mais além. Uma arrojada entrevista à proprietária do restaurante, em que colocou difíceis mas necessárias perguntas sobre o bolo!
A repórter esforçou-se por fazer bom jornalismo e conseguiu! Todo o directo serviu para que mostra-se a surpresa que Jerónimo teria à sua espera! Um bolo com a sua cara, oferecido pela proprietária do restaurante!
Mas o bom jornalismo impeliu a jornalista a ir mais além. Uma arrojada entrevista à proprietária do restaurante, em que colocou difíceis mas necessárias perguntas sobre o bolo!
Prémio Non-Sense
Depois de analisar algumas letras do José Cid, atribuo o Prémio Non-Sense a João Pedro Pais, é que o Cid sempre tem piada! Recomendo que o sr. Pais opte pela rima livre, sempre é melhor que inventar textos que tenham que rimar forçosamente, mesmo que não faço o mínimo sentido! Atente-se no refrão…
Tudo Bem – Tudo Bem (João Pedro Pais)
Entrei fora de mão
Fiz a maior confusão
Correndo no passeio
Foi como um tiro certeiro
Do outro lado da portagem
Vi alguém disse-lhe adeus
Queria eu seguir viagem
Falei-lhe não respondeu
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Parei no apeadeiro
Tudo tinha para ver
Vi-te logo a ti primeiro
Aqui ficas a saber
E seguindo o meu caminho
Perco-me antes de chegar
Por ali fico eu sozinho
Com ganas p'ra te encontrar
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Posso esconder-me no escuro
Encostar-te à parede
Esbarrar-me contra um muro
Faço trapézio sem rede
Se depois de tudo isto
Não consegues entender
Melhor fora não ter visto
Não te dares a conhecer
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Tudo Bem – Tudo Bem (João Pedro Pais)
Entrei fora de mão
Fiz a maior confusão
Correndo no passeio
Foi como um tiro certeiro
Do outro lado da portagem
Vi alguém disse-lhe adeus
Queria eu seguir viagem
Falei-lhe não respondeu
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Parei no apeadeiro
Tudo tinha para ver
Vi-te logo a ti primeiro
Aqui ficas a saber
E seguindo o meu caminho
Perco-me antes de chegar
Por ali fico eu sozinho
Com ganas p'ra te encontrar
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Posso esconder-me no escuro
Encostar-te à parede
Esbarrar-me contra um muro
Faço trapézio sem rede
Se depois de tudo isto
Não consegues entender
Melhor fora não ter visto
Não te dares a conhecer
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Está tudo bem
Tudo bem
Mesmo que os outros nos olhem com desdém
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Está tudo bem, tudo bem
De vez em quando
Todos somos uns bons filhos da mãe
Uma questão de Josés
Estava eu com álbuns de José Cid na mão quando na prateleira ao lado:
Duas senhoras à procura de uma prenda! Uma sugere José Afonso, a outra de 35-45 anos ao ver os CD's pergunta "Quem?". A senhora explica que é música de intervenção, e face ao encolher de ombros continua "é mais para a esquerda".
Estamos sempre a aprender. Julgava que todos saberiam pelo menos que o José Afonso existira. Isto principalmente depois ter assistido, via TV, este a ser cantado num comício do Cavaco Silva!
quinta-feira, janeiro 05, 2006
TV Balsemão no ar
Entrevistas pessoais aos candidatos a Presidente, no seu nicho natural, na SIC.
Pergunta da jornalista ao Manuel Alegre: “Já pensou o que vai fazer a seguir às eleições?”
Pergunta do jornalista ao Cavaco Silva: “Já se despediu da Universidade?”
A minha pergunta: Sabem quem é o militante nº 1 do PSD!?
Pergunta da jornalista ao Manuel Alegre: “Já pensou o que vai fazer a seguir às eleições?”
Pergunta do jornalista ao Cavaco Silva: “Já se despediu da Universidade?”
A minha pergunta: Sabem quem é o militante nº 1 do PSD!?
terça-feira, janeiro 03, 2006
O Problema
Descobri hoje da grande discussão filosófica que decorre por estas alturas no Japão!
Eis as premissas do problema:
- a descendência da família real apenas está assegurada apenas por mulheres
- a actual lei não permite que mulheres sejam imperatrizes
- no passado mulheres já ocuparam o trono, mas apenas como forma transitória
- ao que parece os japoneses opõem-se a que as mulheres herdem a coroa
Apesar da tecnologia emanar com toda a força do Japão… parece que lá ainda não se chegou ao século XXI.
Eis as premissas do problema:
- a descendência da família real apenas está assegurada apenas por mulheres
- a actual lei não permite que mulheres sejam imperatrizes
- no passado mulheres já ocuparam o trono, mas apenas como forma transitória
- ao que parece os japoneses opõem-se a que as mulheres herdem a coroa
Apesar da tecnologia emanar com toda a força do Japão… parece que lá ainda não se chegou ao século XXI.
segunda-feira, janeiro 02, 2006
As coisas que inventam
As coisas que um gajo descobre, o código de cores para a roupa interior da passagem de ano. Que vão inventar a seguir!?
Azul – saúde
Vermelho – paixão
Rosa – amor
Branco – paz
Azul – saúde
Vermelho – paixão
Rosa – amor
Branco – paz