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Porém, há mitos que não resistem à realidade. Os trabalhadores da MoveAveiro encontram-se numa luta laboral que dura há cinco meses, com salários pagos com atraso e com um Acordo de Empresa onde a autarquia se recusa a aceitar matéria já negociada e acordada. Élio Maia não tem uma palavra a dizer aos trabalhadores. Também a oposição é várias vezes deixada sem resposta.
Este caso não é único. A discussão e aprovação do negócios de rendas cruzadas prevendo a construção de parques de estacionamento foi realizada em reunião extraordinária, impedindo assim a intervenção da população que organizou um petição contra os parques. Dias antes, Élio Maia apareceu sem convite à reunião dos organizadores desta petição - na maioria comerciantes -, condicionando necessariamente direitos inalienáveis em democracia como o direito de reunião e de expressão.
Ainda, recentemente o executivo de Élio Maia deu mostras de qual é o seu entendimento de democracia ao instituir para si o poder de decretar o que é a moral pública e de banir de espaços municipais o que entender fora dessa esfera.
Mais grave contudo é a aprovação do regulamento de publicidade e propaganda atentatório das liberdades de expressão política e de organização das correntes de opinião existentes no Concelho. Um regulamento que protege a propaganda política realizada por agências de comunicação e penaliza a realizada por actos de cidadania e militância. Para mais, é do entendimento do Bloco de Esquerda que este regulamento é ilegal e inconstitucional.
A demonstração mais cabal da prepotência com que a autarquia é gerida chegou agora. Numa altura em que a autarquia enfrenta graves problemas de tesouraria, é intenção do executivo de Élio Maia adquirir quatro terrenos na freguesia de Requeixo por 1,2 milhões de euros. Na última reunião da Assembleia Municipal esta aquisição foi discutida mas não chegou à votação já que, por iniciativa da bancada do PSD, a discussão foi adiada para a reunião seguinte com direito a uma viagem dos deputados municipais ao local.
Contudo, o piquenique municipal não se chegou a realizar e este ponto foi retirado da ordem do dia e da discussão. Este volte-face surgiu após uma visita de estudo preparatório dos deputados municipais do PSD ao local, que não terão ficado impressionados com os argumentos do executivo camarário.
Após estas peripécias, a autarquia liderada por Élio Maia anunciou que está a analisar a necessidade da aprovação da Assembleia Municipal para adquirir os referidos terrenos. Perante o risco de ver o negócio chumbado pela própria bancada do PSD e para levar a sua avante, Élio Maia analisa se é possível contornar o órgão democrático que já começou a discutir o assunto. Élio Maia demonstra assim que para si a democracia não passa de uma mera formalidade legal que tem que ser cumprida.
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«esta notícia da Terra Nova: José Chachide diz que a Câmara propôs ao Beira-Mar dar-lhe um terreno em vez de dinheiro, mas como o Beira-Mar não queria o terreno arranjou um amigo construtor civil que o comprou, e que havia um acordo verbal para que parte da verba envolvida no negócio fosse parar aos cofres do clube. Não sei o que é mais triste: a negociata em si ou alguém dizer isto num órgão de comunicação com todo o à vontade do mundo, como se fosse normal.» Ivar Corceiro no Não Compreendo as Mulheres [sublinhado meu]
Portanto a melhor hora é das 20 às 8... podem também dizer qual é a melhor entrada? Já agora, o salário de um administrador (ou afins) de uma qualquer empresa municipal equivale ao salário de quantos vigilantes nocturnos?
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«Com o cenário da polémica mundial da produção de bio combustíveis associada à carência de alimentos, pelas necessidades para manter aquele tipo de refinarias, Carlos Martins disse que a matéria-prima «não irá competir com produtos da cadeia alimentar» - o empresário acerca da sua fábrica de biodiesel da Gafanha da Nazaré que entrará este mês em funcionamento
A Martifer especializou-se em greenwash. É verdade que o cacto, a palma e a jatrofa não entram na cadeia alimentar humana. Porém, estes cultivos competem com os produtos da cadeia alimentar, ao contrário do que Carlos Martins diz, a não ser que sejam plantados apenas no seu próprio jardim!
Chávez não hesita e apresenta José Sócrates como um socialista e como «um homem humilde, um homem do povo».
Numa altura em que o mundo enfrenta uma crise energética, em que o preço do petróleo bate recordes e em que o sistema financeiro começa a falir, o que faz a Venezuela? Dá petróleo aos capitalistas necessitados em troca de betão, máquinas industriais e alimentos. Não há capitalista que critique o seu melhor parceiro de negócios.
Noutro acordo - com Cuba - troca petróleo por médicos destinados ao programa de cuidados básicos de saúde em bairros pobres. Porque é que Chavez opta por este sistema assistêncialista e não por um sistema público de saúde, onde poderia integrar, mesmo que temporariamente os médicos cubanos? Quando o petróleo acabar, na questão da saúde nada restará da "revolução"! A estruturação de serviços públicos garante o acesso a todos os cidadãos, e seria algo que permaneceria no tempo, muito para lá do petróleo...
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O regulamento permite a arbitrariedade na atribuição do espaço já que a aplicação desta alínea é absolutamente subjectiva, com os Vereadores a impingirem a sua moral à totalidade da população. O executivo de Élio Maia confere a si próprio o poder de decretar e instituir uma moral pública.
Cada cidadão tem a sua própria conduta moral, que na esfera da sua individualidade, deve ser totalmente respeitada e o Estado e os seus órgãos eleitos nada tem que interferir na sua liberdade individual. Élio Maia assim não entende e considera que é seu dever limitar o acesso a espaços públicos a pessoas e a iniciativas contrárias aquilo que o próprio Élio Maia considera ser a moral pública. Élio Maia e o seu executivo extravasam claramente os seus poderes. Élio Maia não pode tentar substituir-se à lei geral da República e exercer um poder discricionário nos espaços públicos com o intuito de transformar a sua própria moral em moral pública.
Algo perfeitamente aceitável é limitar o uso daquele espaço público a actividades ilegais ou que incentivem à ilegalidade. Trata-se de uma decisão lógica, e a cada caso decidida com base em parâmetros objectivos: a lei. Não é este o caso. A moral pública não foi referendada, e mesmo que o fosse, a maioria não poderia impor a sua moral à totalidade da população. São valores da esfera individual, e no caso concreto, quem quer deslocar-se ao Centro Cultural e de Congressos para assistir ao que seja deve poder fazê-lo, sem que Élio Maia diga a adultos consciente e livres que a exibição em causa não é apropriada para os seus olhos.
Com este regulamento o executivo de Élio Maia pode impedir a utilização do Centro Cultural e de Congressos a tudo o que considere atentatório ao decoro e moral públicas. Ciclos de cinema erótico e com cenas de sexo explícito – como os que eram exibidos no Teatro Aveirense –, teatro de temática homossexual, conferências sobre sado-masoquismo, ou tão simplesmente o arranque da campanha pela despenalização da interrupção voluntária da gravidez (que reuniu 800 pessoas naquele espaço)... tudo isto e muito mais passa a ter o filtro moral de Élio Maia. Se o executivo considerar que estas e outras actividades são imorais, então nenhum aveirense as poderá organizar ou a elas assistir. Felizmente nem todos os espaços de Aveiro estão sob o jugo da coligação PSD-CDS/PP!
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Para o representante do PCP, "o papel cada vez mais importante da China na comunidade global, os êxitos inegáveis do país e os objectivos socialistas que Pequim se propõe alcançar" são as razões que justificam a campanha internacional contra a política chinesa.Citado hoje pelo "Diário do Povo", jornal oficial do PCC, Liu Yunshan, Secretário do Comité Central do PCC, agradeceu ao PCP "o apoio precioso nas questões sobre o Tibete, Taiwan e direitos humanos", depois do encontro com a delegação portuguesa no Palácio do Povo, em Pequim.
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